Trabalho de desenvolvimento sustentável

1. Estudos ambientais de licenciamento das usinas

O objetivo dos estudos ambientais são os de conhecer todas as eventuais interferências que o funcionamento da central nuclear possa causar o meio ambiente e também o aprimoramento contínuo das atividades produtivas, adotando técnicas que conduzam a melhores resultados, em harmonia com meio ambiente.

Empreendimentos do porte de Angra 2, de acordo com a legislação em vigor precisa cumprir uma série de exigências para obteve o devido licenciamento das autoridades responsáveis pelo acompanhamento e preservação do meio ambiente.

A legislação vigente na época da construção de Angra um não exigia a apresentação de um estudo de impacto ambiental (EIA) e o seu respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA), nos moldes de hoje, para licenciamento da usina.

Ainda assim, devido às características peculiares desse tipo de empreendimento, que tem, naturalmente uma maior preocupação com os aspectos da segurança nuclear industrial, foram realizados diversos estudos preliminares incluíram medições periódica dos níveis de radiação em toda a região (ar, terra e a água).

No caso Angra 2, foi necessária a elaboração de um EIA/RIMA submetido ao IBAMA (instituto brasileiro do meio ambiente e dos recursos naturais renováveis), qual o responsável pelo licenciamento ambiental das usinas nucleares. Nessa tarefa o Ibama é assessorado pela comissão nacional de energia nuclear (CNEN), órgão que no Brasil, da última palavra sobre as questões que é que entende relacionados ao funcionamento dessas instalações.

O IEA de Angra 2 está detalhado e se hidra de volumes, e condensado e o relatório de 13 e 50 páginas, que procura traduzir, para a linguagem corrente, as análises técnicas do IEA. O IEA de Angra 2 certamente contém o diagnóstico mais profundo e minucioso das condições ambientais das áreas de influência direta e indireta das usinas nucleares, e deverá ser um referencial para o