Tecnicas de negociações

PALESTRA COM O EMBAXADOR DO IRÃ NO BRASIL
MOHAMMAD ALI GHANEZADEG EZAVLADI

A palestra foi ministrada na língua pérsia e traduzida para o português por seu assessor, a palestra foi voltada para falar sobre os estados do Irã, que no final foi aberto a perguntas de todas as naturezas, levando o assunto sobre represarias as mulheres iranianas, que por sua vez o embaixador defendeu dizendo que o Irã e um país democrático para as mulheres que elas têm o direito de ir vir e ainda acrescentou que elas tem o direito de votar a mais de 50 anos. Também foi levantado a respeito da relação homossexual que segundo ele são respeitados como cidadãos, surgindo a seguinte pergunta seria liberado fazer um evento no país voltado para os homossexuais, por exemplo, uma parada gay, ele fez objeções e diz que sim se fosse de acordo com as leis do país, sobre a liberação de casamento de pessoas do mesmo sexo ele respondeu a mesma coisa que se fosse de acordo com as leis do país ( que sabemos que são muito rigorosas e que jamais seria aceito, recentemente o Sr Mohammad Javad Larijani secretário-geral do alto conselho de direitos humanos do Irã, declarou que a homossexualidade e “uma doença” que deve ser “curada” e uma “norma” que o ocidente “força” o Irã a aceitar, dizendo também que promover a homossexualidade no país e ilegal e que o pais tem leis fortes contra isso. As afirmações de Larijani foram feitas em resposta a um relatório publicado no fim de fevereiro pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU O documento condena abusos cometidos pelo regime dos aiatolás. Há críticas a respeito do crescente número de execuções (em 2012 teria ocorrido quase 500 entre as oficiais e não oficiais), de torturas e também do tratamento a minorias e mulher. (Publicado pelo jornal carta capital). Em um ponto da palestra foi perguntado sobre religião ele disse que lá e um pais livre e cada um tem o direito de escolher qual religião e crenças quer seguir. Sobre as bobas atômicas