Tayotismo

Do início do séc XX até metade dos anos 1970 as organizações eram dominadas por conceitos e técnicas disseminados pela expansão das empresas americanas e europeias. Modelo Japonês/ Toyotismo: Se trata de uma versão melhorada e sintetizada das técnicas e proposições ocidentais sobre a administração. Influenciada pela Escola Americana de Qualidade, de Deming, o Toyotismo vem evoluindo desde a década de 50 do século XX e é a semente da administração japonesa. Baseia-se nas técnicas de Henry Ford e Frederick Taylor.
O modelo foi criado por Sakichi Toyoda e Taiichi Ohno após sua visita à Ford, em 1950. Concluiu-se então que no modelo Fordista havia um enorme desperdício de recursos, dentre eles do esforco humano, materiais, espaço e tempo. O maior desperdício de todos considerado por Ohno era o de recursos humanos, que ocorria por conta da especialização excessiva. Já o desperdício de recursos materiais e espaço ocorria por conta da premissa do fordismo de dispor de recursos abundantes, de todos os tipos, para enfrentar qualquer eventualidade. Os recursos deveriam ficar em estado de prontidão. (just in case). Neste contexto, o modelo japonês surgiu buscando a máxima economia de recursos dentro de um cenário pós guerra e escasses de matéria, simplificando o sistema Ford e tornando-o mais econômico. Objetivo: Reduzir ao mínimo a atividade que não agrega valor ao produto. Manufatura de produtos de alta qualidade e baixo preço. Toyota passou de empresa insignificante à terceira maior montadora, atrás da Ford e da GM. 1. Eliminação do disperdicio : Produção enxuta (lean production) – Fabricar com o máximo de economia de recursos. Isso diminui os custos de produção sem que o valor do produto para o cliente fique comprometido. Na administração Japonesa, desperdício é o contrário de agregação de valor e um produto fabricado ou serviço prestado sem desperdícios tem o máximo de valor agregado para o cliente. Existem 7 tipos de