Sorria, você está sendo manipulado

Sorria, você está sendo manipulado.
Somos, todos os dias, bombardeados por diversas mídias que, em comum, tem o objetivo de nos vender alguma coisa. Uma idéia, um produto, um sonho, etc. O instrumento publicitário atinge, na maioria das vezes, seu publico alvo de acordo com o objetivo de seus idealizadores. Identificar os motivos e as necessidades do consumidor é um grande trunfo para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Inúmeras são as ciências que vêm somar ao marketing e que ajudam a compreender as interações dos fatores interpessoais, os grupos culturais, sociais, fatores intrapessoais, intrapsiquicos, hábitos, potencial de compra e atitudes tais como: a sociologia, a antropologia, a psicologia, a economia e o próprio marketing. Mas até que ponto a mídia influencia nossas vidas? A partir de quando a liberdade torna-se libertinagem?
A análise do comportamento de um mercado consumidor, segundo Kotler (1994) realiza-se mediante o estudo e resposta as seguintes questões:
a) quem é o mercado;
b) o que e por que compra;
c) quais os principais fatores que influenciam o comportamento do comprador;
d) a distinção dos aspectos satisfatórios e insatisfatórios do produto.
A teoria Behavorista, ou Behaviorismo (termo do inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta ou mesmo comportamento) é um conceito generalizado que engloba as mais paradoxais teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia.
Estas linhas de pensamento só têm em comum o interesse por este tema e a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra ‘comportamento’.
Tendo iniciado o movimento em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson, em um artigo denominado “A Psicologia como um comportamentista a vê“, o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e,