Sociologia

A comunidade comunitária busca alternativas que contribuam para as ações de conservação da comunidade, a fim de otimizar os

sistemas de produção existentes, de forma sustentável e que promovam a melhoria da qualidade de vida da população.

Objetivando desta forma o ganho com o fortalecimento da organização comunitária através da geração de conhecimentos que venha

subsidiar estratégias de desenvolvimento local. Em suma, são pessoas de uma comunidade que trabalham para o bem comum.

A sociedade societária possui características muito identificáveis. Heterogeneidade de pensamentos, diversificação artística,

desenvolvimento cientifico, religiões diversas, leis definidas, territórios longos, entre outras características. O

individualismo se sustenta nesta base estrutural, na medida em que cada um possui pensamentos bastante peculiares, afinidade

artística - música, pintura, literatura - bem diversificada, crenças distintas e, somado a tudo isto, todas estas pessoas bem

diferentes estão subjugadas a uma única lei. Ao contrário de uma sociedade comunitária, a exemplo dos índios, as diretrizes

sociais não são tão claras. Numa tribo indígena, as verdades são inquestionáveis, cada um conhecia bem seu papel social,

percebendo sua sociedade como um todo indivisível.
Nas sociedades societárias, a percepção de todo se perde. Ninguém está preocupado como anda a saúde social, apenas,

restringem-se à pequena realidade do eu. As pessoas estão preocupadas com seus salários, com suas vidas, com suas verdades,

ou seja, com suas vidas. A sociedade societária se movimenta numa velocidade vertiginosa, nos compelindo a um stress

sobre-humano. Portanto, ficamos submersos a restrita percepção do eu, e, muitas vezes, não sobra nem tempo suficiente para

nós mesmos

Hoje, do ponto de vista institucional, a periferia vive uma realidade diferente das décadas anteriores. Além do poder público

e religioso, normalmente envolvidos