Sociais

O trabalho e a Assistência Social na reintegração do preso à sociedade

O sistema prisionário brasileiro é uma instituição que sua existência é explicada como instrumento de coerção e mecanismo de controle social da violência. Sendo a criminalidade como manifestação das relações sociais, a questão social se emerge no antagonismo entre capital e trabalho.
Dentro deste contexto e uma analise sobre o sistema prisionário brasileiro vale discutir o trabalho e assistência social na reintegração dos presos à sociedade visto que ha uma legislação que proporciona amplas garantias para proteção dos direitos humanos dos detentos.
Baseado no artigo 22 na lei 7.210 que da direito a assistência social do detento o assistente social se insere para proporcionar uma melhoria da qual nem todos os cárceres privilegiam. Sendo assim cumprido um regulamento que não da apenas o direito a assistência social, mas religiosa, ao egresso, jurídica, saúde entre outras das quais todos os detentos precisam.
Com o novo modelo de sociedade delimitado pelo neoliberalismo traz para a sociedade profundas transformações politicas, econômicas e sociais que tem afetado diversas classes e um agravamento subalterno às classes trabalhadoras. Com o agravamento da crise econômica o preso fica sem perspectiva alguma para sua reintegração logo após a sua pena ser cumprida diante a sociedade e fora isso o preconceito que a mesma tem com os ex-detentos, deixando assim de lado como se fossem animais que não precisassem de um emprego, uma nova oportunidade de se reintegrar socialmente assim favorecendo ao retrocesso ao ato criminoso do qual já havia cometido.
Sendo assim há uma dupla realidade em relação aos presos, primeiro que a sua situação de encarceramento é fruto de uma exclusão e segundo que dentro do cárcere são vitimas de tomas as mazelas que a exclusão social é capaz de produzir.
Entendemos agora que o excluído passa a ser um delinquente que será submetido a um processo de reeducação para