Risorgimento

4563 palavras 19 páginas
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE SANTIAGO CURSO DE HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS

LISIANE RODRIGUES MICHELINE SOUZA

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA RISORGIMENTO PROCESSO DE UNIFICAÇÃO ITALIANA

SANTIAGO 2010

LISIANE RODRIGUES MICHELINE SOUZA

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA RISORGIMENTO PROCESSO DE UNIFICAÇÃO ITALIANA Levantamento bibliográfico desenvolvido para a disciplina de História Contemporânea I, ministrada pelo Profª. Vera Teixeira, V semestre do curso de História Licenciatura da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões – URI Campus de Santiago. Orientadora: Profª Vera Teixeira

SANTIAGO 2010

Risorgimento
O desaparecimento do Império Romano provocou uma involução política na península. Todo o território itálico, a partir do século V, fragmentou-se como se fora um espelho caído, estraçalhado. Cada região, por minúscula que fosse, para desespero de tantos patriotas do futuro, tornou-se então um paese, um país, indiferente ou hostil ao que se passava com os seus vizinhos. A península inteira voltou assim aos tempos pré-romanos, reforçando ainda mais aquilo que chamaram “a mentalidade do campanário”, a não ser senão “uma expressão geográfica”, como a definiu o príncipe Metternich. Nem mesmo as agressões externas comandadas pelos sarracenos, normandos ou germanos, durante a Idade Média, nem mais tarde, no Renascimento, ocasião em que a Itália, desde 1494, na época da geração de Maquiavel, viu-se palco infeliz de disputas entre os poderosos reis da França e da Espanha, ela foi capaz de fazer uma frente nacional para expulsar os estrangeiros. Ao contrário. Cada célula que compunha aquele corpo político pulverizado, cada comuna ou cidade, cada condado ou principado, procurava tirar proveito da presença dos estranhos para usá-los contra os seus rivais mais próximos. Milão opunha-se à Veneza, esta à Gênova. Florença estranhava-se com Pisa. Chegou-se, por várias vezes, ao extremo de algum tirano ou

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