Retextualização editorial
1 INTRODUÇÃO.................................................................................... 4
2 RETEXTUALIZAÇÃO EM ÂMBITO EDITORIAL........................................................................................... 5
2.1 PROCESSOS ENVOLVIDOS NA RETEXTUALIZAÇÃO
EDITORIAL .................................................................................... 5
2.2 A IMPORTÂNCIA DA RETEXTUALIZAÇÃO EM ÂMBITO
EDITORIAL............................................................................................ 5
2.3 A RETEXTUALIZAÇÃO ORAL PARA A ESCRITA.......................... 8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................ 9
REFERÊNCIAS..................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
Visamos explicitar, por meio deste artigo, os conceitos sobre retextualização e suas principais funções no meio editorial para que acadêmicos de Letras e áreas afins possam sanar tais dúvidas com relação ao tema. O artigo é relevante para a comunidade acadêmica para que os mesmos possam observar as semelhanças e diferenças entre fala e escrita.
Para Marcuschi (2000:47), a atividade de retextualização, a passagem do falado para o escrito, não é a passagem de algo descontrolado e caótico (a fala) para algo controlado e bem-formado (a escrita). O autor diz ainda que, ao passar o texto falado para a modalidade escrita, aquele receberá interferências que dependerão do que se tem em vista. O informal/formal são possibilidades de usos da língua falada e da língua escrita, e não atributos. Por isso, não podemos estabelecer relações hierárquicas entre ambas, nem se pode dizer que a retextualização visa à organização do texto oral, pois a fala e a escrita são duas alternativas sócio-interativas da língua, com semelhanças e diferenças, como afirma MARCUSCHI “justamente pelo fato de fala e escrita não se recobrirem podemos