Resumo Psicossomatica

CAP 4 EU, ESSE SUJEITO “REALISTA”.
A realidade só existe e interessa ao sujeito, o qual apreende e torna consciente o mundo objectual à sua volta. Todas as coisas do mundo so tem significado pq são apreendidas por mim, qdo fazem parte da minha consciência, uma vez que eu não esteja aqui, essas coisas deixam de me interessar e para mim deixam de existir(mas continuam existindo). Em tese, sera diante das coisas do mundo que o sujeito vai reagir, não so as do aqui-agora mas também as lembraças, frustrações etc.
Exemplo: a morte de um pai vai representar um evento diferente para cada um dos seus filhos.
O ser humano não deve ser considerado exclusivamente ambiente, nem exclusivamente herança; antes disso e sensatamente, deve ser visto como uma combinação desses dois elementos em proporções completamente desconhecidas (Fenótipo= genótipo+ambiente).
À elementos comuns em todos os seres humanos que nos identificam como da mesma espécie. Assim como elementos de diferenciar um ser humano de todos os outros. Podemos dizer que os seres humanos são essencialmente iguais e funcionalmente diferentes. Exemplo do código de barras, a grossa modo todos parecem iguais mas não são.
SEMELHANÇAS ESSENCIAIS
Ainda possuímos traços de semelhança dos nossos ancestrais (homens da caverna), antes iam para luta com clavas, hoje nos com armas. Antes cultuavam a morte acreditando que os mortos virariam deuses, hj acreditamos na ideia dos mortos estarem do lado de Deus.
Formas psíquicas semelhantes não só em parentes próximos mas em ancestrais que estamos ligados apenas pela arqueologia. Como por exemplo os instintos, as formas típicas de comportamento da espécie, instintos estão associados a um motivo consciente. Freud chama a atenção para essa característica universal das pessoas, ele enfatiza o instinto de preservação da vida e instinto de morte(agressão).
Na filosofia a semelhança dos humanos é a “vontade”. O fato de querer é a atitude mais básica que o ser humano conhece e , portanto,