RESUMO Hist ria da riqueza do homem

História da riqueza do homem – Leo Huberman
Maria Lucineide Nascimento
Capítulo I: Do feudalismo ao capitalismo
O auto faz uma crítica aos filmes que não mostram o pagamento da corrida de um taxi, de uma diversão, e a história contada nos livros que não expõe como e quem fazia as roupas dos cavaleiros e damas, quem faziam as armaduras dos guerreiros e quem colhia o alimento e produzia o vinho. Ele mostra que, para que todas essas mordomias sejam produzidas, é necessário o serviço do trabalhador, nos séculos X a XII, e nos séculos XX e XXI, a importância da moeda. A sociedade feudal constituía em três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores.
E apenas os trabalhadores que produziam para essas duas classes. No período feudal não existiam o trabalho nas usinas ou fábricas, a agricultura era o modo de produção nesse período, porém a agricultura era diferente dos dias atuais. As terras agrícolas eram divididas e conhecidas de “feudos. O feudo constituía aldeias e terras aráveis onde o povo da aldeia trabalhava. O feudo tinha vários tamanhos, diferentes organizações e relações entre os que habitavam. Cada propriedade feudal tinha um senhor. O senhor vivia em casa grande de fazenda onde vivia ou visitava, alguns senhores feudais possuíam várias terras agrícolas com sua família, empregados e funcionários que cuidavam de sua propriedade. A terra arável se dividia em duas partes e eram dispersas em faixas. Uma parte pertencia ao senhor e a outra com os arrendatários que trabalhavam a terra. A terra arrendava A dividia-se em três campos e em faixas, essas faixas não eram vizinhas da outra. Esse sistema foi substituído de dois por três campos. O campo I era utilizado para o plantio de trigos e centeio, o campo II para o fabrico de bebidas, enquanto o campo III permanecia de repouso durante um ano, pois sabiam que o cultivo do mesmo tipo, no mesmo local, todos os anos eram ruim. As duas características importante do período feudal era a divisão da terram arável em duas