Resenha - A Arte da Guerra

UNIVERSIDADE POSITIVO
CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
Gestão Comercial
GABRIELA – TURMA 1MA

RESENHA CRÍTICA SOBRE O LIVRO “A ARTE DA GUERRA” DE SUN TZU

Curitiba
MARÇO / 2014
A resenha que se segue trata de um livro milenar que vem sido utilizado como forma de estratégia em inúmeras formas de batalhas. Foi utilizado durante a guerra do Vietnã pelo general Norte-vietnamita, na II Guerra Mundial e também na Pensilvânia durante a guerra civil apesar de ter sido mal observado.
O livro de Sun Tzu, A Arte da Guerra, apesar de ter sido escrito há milhares de anos teria a solução para todas as guerras travadas desde então. Sun Tzu apresenta a batalha como um tabuleiro do jogo chinês, Go, onde se utiliza o menor número de peças para conquistar o máximo de território, o contrário do que muitos generais fizeram no decorrer de muitas guerras, utilizando o conceito do tabuleiro de xadrez, que se inicia com todas as peças na mesa e utiliza todas para tentar atingir o objetivo, o que se tornava uma estratégia falha, pois não se pode dar tudo de si no início de uma corrida pois no final estará cansado e não alcançará o objetivo, ou seja, utilizando-se todos os recursos no início da guerra corre-se o risco de haver carência de recursos para alcançar a vitória no final da guerra, dando abertura para que o oponente vença. Sun Tzu apresenta a batalha dessa forma pois a considera uma questão de vida ou morte, então quanto menos mortes forem necessárias para alcançar o objetivo em mente melhor. Conhecendo o inimigo, o campo de batalha e a si mesmo tem-se domínio da situação e não tem necessidade de temer a derrota, pois assim se sabe do que é capaz e do que é necessário para vencer a batalha. Sun Tzu defende o princípio da eficácia, pois em meio a desvantagem deve-se primeiro atacar as fraquezas e surpreender o inimigo, para que assim quando o inimigo chegar para atacar suas tropas elas já o tenham ultrapassado com eficácia e rapidez. Na Arte da Guerra