resenha filme - o nome da rosa

UNIVAP - UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA

resenha do filme: o nome da rosa

são José dos Campos / SP
2014
UNIVAP - UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA
Faculdade de Educação e Artes
Curso de Artes Visuais
Turma: 1º semestre
Data: 20/02/2014

resenha do filme: o nome da rosa

Trabalho apresentado à disciplina de Historia da Educação, como requisito parcial de avaliação continuada, solicitado pela professora Maria Angélica

são José dos Campos / SP
2014
O NOME DA ROSA. Produção de Bernd Eichinger, filme de Jean-Jacques Annaud. Baseado no livro de Umberto Eco “The name of the rose”: Constantin Film, 1986. (131min).

O filme se passa no ano de 1.327, no norte da Itália, em um monastério beneditino. Onde ocorrem várias mortes misteriosas, em que as vitimas aparecem com a língua e os dedos pretos. Para a investigação deste caso é chamado Guilherme de Baskerville, um monge franciscano e seu pupilo, Adson. Quando começam a investigar, usando um método moderno para a época, logo são impedidos de dar continuidade a seu trabalho, pois descobrem que os monges beneditinos escondem uma imensa biblioteca, onde entre outros, havia livros de Aristóteles, considerados pagãos. Antes mesmo de desvendarem o mistério em que o bibliotecário cego, Jorge de Burgos, envenena um destes livros com a intenção de matar aqueles que ousassem descumprir as regras, chega ao monastério a santa inquisição que toma as rédeas da investigação, convence todos de que as mortes foram causadas por uma força maligna que usou algumas pessoas para executá-las, condenando assim inocentes apenas para proteger seus interesses.
Nesta época, século XIV, o poder estava nas mãos dos que eram letrados, ou seja, a igreja. Esta não permitia que a população tivesse nenhum tipo de conhecimento ou acesso a educação, que vivia como animais nos arredores do monastério, a igreja também considerava um sacrilégio que os monges lessem livros considerados