Resenha do filme "meu mestre, minha vida

O filme descreve uma história verídica cujo cenário é o Colégio Eastside de Paterson, em New Jersey, antes considerado um dos melhores colégios dos Estados Unidos da América, entra em decadência ao longo dos anos até ser considerado por um relatório oficial um caldeirão de violência. O Professor Joe Clark é então convocado para assumir a direção do Colégio de onde fora demitido há 20 anos e o que ele encontra é um cenário de violência, tráfico, depredação e prostituição.
Uma das cenas que me chamaram a atenção foi quando os outros professores se reuniram para acatar a proposta feita pela diretoria, que por não concordar com os ideais do Professor Clark, ofereceu um aumento a todos os professores que aceitassem e concordassem com a transferência do professor Joe Clark para outro colégio. Indignado o Professor Clark invade a sala questionando o comportamento dos colegas que alegam: ”precisamos pagar as nossas contas”, Clark então cola uma cédula na testa do colega e diz a ele para pagar suas contas. Ele então é transferido para outra escola, e A cena me comove por perceber que sempre existem pessoas capazes de se vender e como podemos ser discriminados ao lutar por um ideal, propor mudanças, e tentamos fazer o nosso trabalho da melhor forma em benefício coletivo.
Outro momento emocionante é quando o Professor se reúne com todos os professores, especifica as tarefas de cada um, pede também a colaboração de todos falando da situação emergencial em que se encontra a escola e pede que façam uma lista com os nomes dos alunos que apresentam condutas inadequadas na escola. Em seguida o Professor pede para que reúnam todos os alunos no auditório e que os alunos cujos nomes estão na lista subam ao palco e diante dos outros alunos expulsa cerca de 300 alunos que julgam ter comportamento inapropriado para a instituição e diz: ”Uma maçã podre pode estragar todo o resto”, e deixa claro que a medida se aplica a todos que não obedecerem às regras. A ação do professor Clark nesse