Resenha do filme elliot
Licenciatura em Letras
Plano Nacional de Professores da Educação Básica
Pró-Reitoria de Graduação
Curso de Licenciatura Plena em Letras
Gesonilda Gonçalves de Moraes
TRABALHO SOBRE O FILME BILLY ELIOT
Trabalho entregue como requisito parcial, para obtenção de créditos da disciplina atividades práticas de docência I, ministrada pela professora Mcs. Carmem Lúcia Alves Leal, da Universidade do Estado do Pará.
Breves – Pa
Julho/2012
O filme Billy Elliot (1984) retrata um contexto social, cultural e familiar que remonta a uma época, predominantemente machista em relação ao papel social masculino e feminino, porém no decorrer do filme (principalmente no final) nota-se uma mudança de paradigma em relação a esses valores.
Billy, o protagonista desempenha o papel de um menino que detesta fazer o que os outros meninos de sua idade fazem como, por exemplo, treinar boxe. Assim, apresenta gosto pela dança, motivo que o faz entrar no balé composto só de meninas, na pequena cidade onde morava. No entanto, para ingressar no balé enfrenta seu próprio preconceito, pois foi criado segundo padrões rigidamente machista, fator que pesava sobre sua personalidade.
Diante de tais crises de valores, o menino encontra na dedicação da professora de balé uma importante aliada que o ajudou vencer seus limites e preconceitos em busca da realização de um sonho que poderia ter sido frustrado se não fosse por sua ajuda.
O filme, então, demonstra que professoras/professores podem levar o alunado a descobrir suas potencialidades, pois lidam (lidamos) com seres em processo de desenvolvimento que muitas vezes requerem metodologias, ensinamentos diferenciados, vistos que são diferentes, não somente na forma como adquirem conhecimentos, como também possuem características individuais. Dessa forma, o papel do educador (a) não deve ser limitado ao ato de ensinar conteúdos, mas principalmente, levar seus alunos e alunas a descobrirem-se como sujeitos, capazes de ocasionar