Resenha critica - a droga é o ópio do povo
RESENHA CRITICA
ARIQUEMES
2010
MERIELHI LOPES DE OLIVEIRA
RESENHA CRITICA
Trabalho apresentado às Faculdades Associadas de Ariquemes – FAAr, para obtenção de nota parcial da disciplina de Sociologia Aplicada a Administração, sob orientação do professor Brian Grielh.
ARIQUEMES
2010
RESENHA CRITICA
Merielhi Lopes de Oliveira
“O sofrimento religioso é, a um único e mesmo tempo, a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e a alma de condições desalmadas. "É o ópio do povo."
Karl Max não fala da religião como uma droga ou entorpecente, ele fala que ela é o ópio do povo comparando-a com uma forma de aliviar o sofrimento, de encontrar paz, um anestésico para a dor do ser humano.
Comparar a religião com uma droga é chocante hoje em dia e provavelmente foi ainda mais na época em que Karl Max fez esta colocação, assim Marx fala da religião não para condená-la, mas para mostrar o quanto o ser humano necessitava e necessita de um ponto de fuga da triste realidade, o que os leva ao entorpecimento.
No pensamento de Marx a religião trazia conforto e abrigo ao espírito dos necessitados, provavelmente seu intuito nessa época era que o ser humano enxergasse o capitalismo em que viviam e se sujeitassem um pouco mais ao socialismo que era tão massacrado nessa época.
Mas voltando aos dias de hoje, a visão da religião como o ópio do povo fica cada vez mais difusa, aos olhos das pessoas, não em sentido generalizado, mas em alguns aspectos algumas religiões, oprimem o seus fieis assim como a hierarquia da época de Marx e assim as pessoas se sujeitam a obediência apenas para fugir da realidade da sua opressão.
Assim como a droga a religião tira dos seus seguidores a visão da realidade fazendo com que eles se abriguem no fanatismo e não respeitem e nem