Relat Rio Cin Tica Das Rea Es 2

RESUMO

1 MATERIAIS E MÉTODOS
1.1 MATERIAIS

1.2 MÉTODOS
Na determinação da constante de velocidade, preparou-se seis tubos de ensaio de acordo com a tabela 1, denominados tubos A, adicionou-se utilizando uma pipeta 10 mL de iodeto de potássio (KI 10%), e diferentes volumes da solução 0,05 mol/L de tiossulfato de sódio e água destilada.

Tabela 1 Quantidades de reagentes no tubo A
TUBOS A
KI (mL)
H2O (mL)
S2O3 (mL)
1
10,0
4,0
1,0
2
10,0
3,0
2,0
3
10,0
2,5
2,5
4
10,0
2,0
3,0
5
10,0
1,0
4,0
6
10,0
0,0
5,0

Em seguida preparou-se seis tubos B, contendo 10 mL da solução de perssulfato de potássio 0,10mol/L e 5 mL de solução de amido.
Termostatizou-se todos os tubos de ensaio em um béquer com água à temperatura ambiente (25 ºC). Após atingir o equilíbrio térmico, verteu-se todo o conteúdo do tubo A em B e agitou-se bem a mistura. Acionou-se o cronômetro no início da reação até verificar a coloração roxa do sistema.
Para determinar a energia de ativação, preparou-se cinco Tubos A com 10 mL de solução 10% de KI e 3 mL de solução 0,05mol/L de tiossulfato e cinco Tubos B com 10 mL de solução 0,10 mol/L de persulfato e 5 mL da solução de amido.
Termostatizou-se os tubos em temperaturas de 16°C, 28°C, 35°C, 40°C e 45°C. Verteu-se o conteúdo do A em B, agitou-se bem e devolveu-se ao banho. Cronometrou-se o tempo desde o ínicio da reação até apresentar a coloração escura.

2 OBJETIVO
Determinar a constante de velocidade observada para uma reação de pseudoprimeira ordem (em relação ao S2O82-) e a constante de velocidade total, além de determinar a energia de ativação.

3 RESULTADOS
No procedimento do cálculo da constante de velocidade, após verter o conteúdo dos tubos de ensaio, obteve-se os seguintes tempos de reação.

Tabela 2 – Tempos obtidos para cada tubo de ensaio.

Em seguida, calculou-se as concentrações iniciais de persulfato de potássio e tiossulfato de sódio em cada tubo de ensaio. A concentração final de persulfato de potássio final é calculado pela equação 1 a