reflexão sobre a religião como utopia e esperança
472 palavras
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Em pleno século XXI, a religiosidade vem ganhando espaço em debates envolvendo alguns problemas pelo qual a sociedade vem passando. Mas são poucas pessoas que buscam um mundo melhor, e , concordando com o autor do livro: Reflexões sobre a religião como utopia e esperança, é na fé, na religiosidade que devemos buscar a esperança de um mundo melhor, pois não tem ciência que explique o porque de tanta tragédia humana na sociedade atual: crianças se prostituindo, jovens no mundo das drogas, famílias se acabando em tragédias, a ganância crescente a cada dia por bens materiais e principalmente, Deus sendo esquecido por muitos, logo a esperança e a falta de utopia com um mundo perfeito, um mundo melhor, é totalmente fora de cogitação. Em discordância com Kemp, apenas poucas pessoas procuram saber e dar valor ao motivo de sua existência e buscam a fé como esperança de ideias com o intuito de mudança. O livro procura explicar a partir de reflexões e exemplos de outros pensadores, o mundo e o ser humano em relação com a fé e a esperança. Nele vários fatores é assunto para tentar explicar como a religião se comporta na vida do ser humano, a sua essência. Em sua primeira parte o livro retrata o fenômeno religioso, procura mostrar através da história, que o homem antropológico e suas descobertas sempre estiveram atreladas à religião. E em sua evolução é um sentimento que surge das necessidades da vida como: o sentido da vida, a morte, a existência. Em sequência, procura identificar a religião como construção imaginária. Sua perspectiva é antropológica, principalmente, quando configura a experiência religiosa como produção do próprio homem numa projeção, numa dimensão “invisível e misteriosa”. A imaginação é a palavra chave nessa parte do livro, mostrando que “diferentemente do animal, que possui uma vida interior idêntica a exterior, o homem constitui-se de uma vida interior diversa do exterior”. Aqui também, o autor passa a