Rede urbana brasileira

Planejamento Urbano II.

“Análise sobre o texto A rede urbana brasileira”

Caracterização e tendências da rede urbana no Brasil.
O estudo em si tinha em sua função entender a atual rede urbana e suas futuras transformações. Baseado em tal estudo, foram previstas algumas situações, como quais, que as redes urbanas se transformariam de acordo com a economia.
A partir da década de 70, as grandes cidades brasileiras passaram por drásticas mudanças devido ao processo de urbanização. Ao tentarmos entender o processo de urbanização, vemos alguns princípios básicos, por exemplo, o de que a urbanização das cidades normalmente nunca se dá por alguma política governamental e sim de forma desgovernada, forçando assim as cidades crescerem mais que seu limite, a comportar mais pessoas, gerando zonas periféricas ou zonas além do seu município(adensamento em áreas já consolidadas). O grande problema é que isso não afeta as cidades, mas sim as taxas de desenvolvimento (desemprego, violência, poluição...) e a população. Os números nos mostram que a população brasileira se tornou essencialmente urbana, ressaltando-se que isso se deu num rápido período de tempo. Isso gerou a formação de aglomerações nas cidades maiores, gerando uma relação de dependência entre a cidade “central” e as outras próximas. A partir desse momento, da evolução do crescimento populacional e das cidades, houve uma queda nessas taxas, e isso tem relação com o valor da terra (muita gente x pouco espaço), e evidencia-se áreas periféricas, diferenciando-se do seu entorno, fazendo com que haja a generalização de uma “área de pobreza”. E todo esse processo chama-se Involução urbana da qualidade de vida.
Nesse ponto do estudo, já podemos ter uma visão mais aprofundada e tirar algumas conclusões básicas, do que será discutido com mais detalhes. Vimos que as relações são inconstantes e muito importante na constituição de uma região, incluindo nela,