Reciclagem: a força das cooperativas
A FORÇA DAS COOPERATIVAS
DAN SILVA
FRANCIS DOTTA GALLI
UNIFEOB
NOVEMBRO
2014
1. INTRODUÇÃO
Depois da Revolução industrial, a sociedade tem se tornado cada vez mais consumista. Dentre os problemas causados por esse consumismo está a geração de lixo, que atinge, a cada dia, índices cada vez mais altos em todo o mundo.
São várias as consequências desse enorme volume de lixo gerado, como por exemplo: depósito incorreto, coleta ineficiente, contaminação de recursos naturais, enchentes, proliferação de vetores, disseminação de doenças, dentre outras.
Uma alternativa viável é a reciclagem, disseminando cada vez mais as cooperativas.
Esse trabalho tem como objetivo identificar as contribuições das cooperativas de reciclagem na gestão dos resíduos sólidos e para a sociedade de um modo geral, de cunho ambiental e social.
2. MATERIAL E MÉTODOS
Para a elaboração desse trabalho, foram coletados dados em pesquisa feita por meio de internet e visita técnica à Cooperativa Andradense “Sucatas União”, onde foi possível adquirir material sobre o assunto em questão
3. DISCUSSÃO
A população brasileira gerou em 2010, gerou cerca de 61 milhões de toneladas de lixo, mais apenas 57% teve um destino adequado.
Veja na tabela abaixo a quantidade de lixo produzido por estado, conforme as regiões do país, segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Estado
RSU gerado (t/dia)
RSU coletado (t/dia)
Destinação final adequada
Lixo coletado (kg/hab/dia)
AC
516
415
53%
0,73
AP
501
485
38,8%
0,808
AM
3.701
3.186
53,8%
1,156
PA
5.625
4.579
26,9%
0,881
RO
1.181
880
6,6%
0,770
RR
328
274
10,2%
0,794
TO
1.068
804
31,6%
0,737
AL
2.891
2.180
3,1%
0,948
BA
13.565
10.375
28,3%
1,027
CE
8.735
6.794
44,2%
1,071
MA
5.733
3.805
31,2%
0,918
PB
3.215
2.601
29,7%
0,916
PE
8.314
6.779
42,8%
0,962
PI
3.335
1.903
48,1%
0,928
RN