Rascunho

Introdução: Um corpo rígido normalmente não pode ser tratado como uma partícula. Para que ele esteja em equilíbrio, além da soma das forças sobre ele ser zero, ele não pode ter tendência a girar, isto é, tem que ter torque nulo. Para se obter estas condições, deve-se assumir que todo o seu peso esteja concentrado num único ponto, chamado de centro de gravidade. Existem diferentes tipos de equilíbrio: estável, instável, indiferente, etc.
Nesta prática, vamos verificar que o corpo segue o movimento do seu centro de gravidade, mesmo que aparentemente esteja violando a lei da gravidade. Mostrar um objeto que se desloca, aparentemente, contra a gravidade.
2- Mostrar que o centro de gravidade governa o movimento do corpo.
Fonte: VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida. Belo Horizonte: Editora UFMG, INEP, 2000.

Como é possível que a roda suba o plano?
Experimento 1:
Ao colocarmos o ímã na parte lateral da lata, mudamos a posição de seu centro de gravidade. Este (que antes se encontrava sobre um eixo que passa pelo centro da lata e é paralelo à sua lateral) passa a ser localizado em um ponto mais próximo da posição do ímã. Assim, quando posicionamos a lata na parte inferior do plano inclinado e elevamos seu centro de massa, elevando a posição do ímã, aumentamos também sua Energia Potencial Gravitacional. Ao soltarmos a lata, ela rola para cima, abaixando a posição do ímã em relação à horizontal e, com isso, minimizando sua Energia Potencial Gravitacional. Porém, por inércia ela passa do ponto em que isso acontece e acaba subindo um pouco mais.
A foto abaixo mostra a variação na altura do centro de massa do conjunto lata e ímã. O ponto amarelo indica a posição aproximada do centro de massa quando o ímã está elevado e a lata posicionada na parte inferior do plano inclinado. Traçamos uma linha amarela sobre ele para indicar sua altura. O ponto vermelho indica a posição aproximada do centro de massa depois que a lata rola um pouco, subindo o plano