Quem mexeu no meu queijo?

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?

“Quem mexeu no meu queijo?” é uma daquelas parábolas fascinantes onde 2 ratos e 2 duendes mostram e exemplificam muito bem o caráter do ser humano atual, seja no papel organizacional ou na sociedade de forma geral. Cada qual com suas diferenças, pensamentos e estilos diferentes, em busca daquilo que considera ideal: o seu próprio queijo. Analisar a história é aprofundar-se em questões diretamente relacionadas ao “eu-interior” de cada um de nós. Ter a perseverança de acreditar e querer mudar ou permanecer na situação atual, aguardando as soluções caírem de pára-quedas em nossos colos. Um dos principais desafios de todo profissional em uma organização é ter a consciência de quando e como procurar a mudança. A rotina deve ser cuidadosamente vivida e quem sabe até evitada, a tal ponto que não se chegue à acomodação. Acomodar-se é aceitar e aceitações nem sempre são positivas. Bons profissionais a todo instante são testados, nas mais variáveis e diversificadas situações. É preciso estar preparado e disposto a aceitar mudanças, sejam bruscas ou não. Pegando como ideia principal de que o queijo simboliza tudo aquilo que queremos e desejamos, por que então não se acomodá-lo quando o temos? Porque o ser humano é insaciável. Aqueles que se contentam com o que alcançam, podem não ter chegado tão longe quanto acreditavam como tinha sido. Buscar alternativas e caminhos diferentes, como em um labirinto mesmo como a história sugere, é estar ciente do que é preciso para alcançar os objetivos e metas traçadas. Muitos reclamam da falta de oportunidades e da mesmice do cotidiano, mas poucos são aqueles que percebem que são os próprios causadores da sua rotina. Para estar aberto a novas oportunidades temos que ter uma visão ampla. Entender o que está acontecendo, adaptar-se a nova situação e agir de maneira simples e eficaz. Melhor ainda são os que conseguem antever certas situações. Estar à frente do que está para acontecer lhe permite