QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

FAFIRE – INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
MARIA ALANA DE SOUZA SILVA – 1º PERIODO – MANHÃ
CRITICA SOBRE O LIVRO: QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?

O livro “Quem mexeu no meu queijo?” enfatiza muito bem as pessoas que tem a dificuldade de se adaptar as novas mudanças, de sair da sua zona de conforto. Através de quatro personagens que vivem em um labirinto, o escritor conta de uma maneira bem clara e simples, situações que são provenientes do nosso dia-a-dia.
Cada personagem reage as mudanças de maneiras bem especificas, quando chegam ao posto “C” e não encontram o seu queijo. No decorrer da história, pode-se ver “N” atitudes em relação ao ocorrido. A aceitação da mudança, a persistência em não aceitá-la ou fazer dela uma oportunidade de crescimento. O livro tem a intenção de nos fazer refletir sobre nossas atitudes, sobre nossos medos e sobre a nossa necessidade de sempre está preparado para eventuais mudanças. Nos proporciona um auto analise.
O autor faz uma metáfora entre os seres humanos, seres pensantes aos ratinhos que são seres não pensantes. Ele deixa bem explicito a naturalidade com que eles aceitam os fatos, que não há nada de complicado nisso. Quantos já os duendes seres intelectuais, tem uma complexidade extrema para aceitar o ocorrido. Como o velho ditado popular diz “ELES FAZEM UMA TEMPESTADE EM UM COPO DE ÁGUA” Assim colocando uma venda em seus olhos, onde não conseguem enxergar outro meio de viver, além da frustação. Não se permitem evoluir.
Quando os ânimos se acalmam Hem enxergou que deveria tomar uma atitude, quanto Ham se negava a aceitar que era necessário mudar. Ele toma a decisão de ir atrás do novo, de tomar as rédeas. Por um tempo ele se deixou envolver pelo medo, insegurança e ansiedade do que possivelmente ele poderia encontrar. Isso faz refletir que não podemos permitir que a nossa capacidade de raciocinar, de querer conhecer o novo seja tomado por esses complexos.
O labirinto, que se refere as dificuldades encontradas diariamente, costumam causar