Quem mexeu no meu queijo

Embora fossem seres diferentes, ratinhos e duendes tinha uma coisa em comum, a busca pela necessidade de sobreviver “queijo”. Todos os dias ambos os seres, saiam pela manha atrás de seu objetivo. Os ratos tinha cérebro simples, e usam só seu extinto aguçado, enquanto os duendes dispunham de um cérebro complexo cheio de emoções, que tornavam a procura pelo queijo mais dificultosa sendo que para eles necessitariam do queijo para serem felizes. Tanto para um quanto para o outro doente, o bem material ou saúde e paz era oque significava o queijo, até que determinado dia os ratos e os duendes encontraram o deposito de queijo. Os ratos corriam insensatamente pelo labirinto, todos os dias no mesmo horário e sempre prontos para uma nova eventualidade. Já os duendes cada dia saiam cada vez mais tarde de casa, e caminhavam pois já estavam confortáveis com a situação e saberiam que sempre estaria lá o queijo, um grande engano deles. “Ter queijo me deixa feliz”, estavam tão tranquilos com aquilo achando que nunca iria se acabar, e acabaram não percebendo a situação que estavam se encaminhando. Os ratos por si só faziam todos os dias analises do queijo, e da quantidade existente para ver se algo mudava dia a dia. Certo dia o queijo sumiu, entretanto os ratos não ficaram surpresos pois sabiam que algum dia tudo se acabaria, partindo deste principio eles sempre preparados para tudo, adentraram ao labirinto novamente atrás de novos “rumos” depósitos de queijos. Já os duendes não percebiam oque acontecia, chegaram e se depararam com aquela situação de não existir mais nada, sendo muito mais esperto que os ratos mas não agindo dessa forma, planos e planos feitos para o queijo, enquanto os ratos o único objetivo era a busca. No dia seguinte tinham esperança de encontrar o queijo no mesmo lugar por algum milagre, Hall propusera ir em buscar de novos queijos, enquanto o outro queria ir a fundo do real problema do desparecimento e queria que as coisas