Qualidade de Vida no trabalho

1. INTRODUÇÃO
Para compreendermos o tópico “Qualidade de Vida no trabalho” precisamos pegar o conteúdo no seu primórdio e no conceito mais simples para partirmos para assuntos mais complexos. A qualidade de vida no trabalho, segundo a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) refere-se ao nível de felicidade ou insatisfação com a própria carreira. Diz-se que, aqueles que gostam das suas carreiras, têm uma alta qualidade de vida no trabalho, enquanto aquele que são infelizes ou cujas necessidades não são preenchidas, de alguma forma, é considerado com uma baixa qualidade de vida. O grande ponto neste assunto é o ponto de equilíbrio entre empregados e empregadores, pois há uma motivação diferente para cada um. Segundo Chiavenato (2002, p. 391), “a QVT tem o objetivo de assimilar duas posições antagônicas: de um lado, a reivindicação dos empregados quanto ao bem-estar e satisfação no trabalho, do outro, interesse das organizações quanto a seus efeitos sobre a produção e a produtividade”.
De acordo com diversos autores pode-se afirmar que é um assunto de alta complexidade, devido a sua subjetividade e motivações pessoais. Entre uma gama de funcionários cada um possui um objetivo de carreira, alguma necessidade se for adentrar no conceito da pirâmide de Maslow, entre diversas características diferentes.

2. MOTIVAÇÃO
A QVT está diretamente ligada à motivação dos funcionários, por isso todo programa voltado para a melhora de desempenho é voltado para criação de um ambiente onde o trabalhador ganha seu valor para se sentir bem e participativo com a gerência, sem conflitos e ruídos, com elas mesmas e seus colegas de trabalho, estar confiantes nelas mesmas porque assim o trabalho do indivíduo juntando com seus colegas num nível de satisfação excelente gerarão uma cooperação para que o resultado como unidade seja exemplar. Agora engana-se quem pensa que a motivação pode ser levada somente para o aspecto positivo, é preciso ter muita atenção para que o programa