psicopatologia

1969 palavras 8 páginas
Este estudo apresenta elementos que constituem um levantamento sobre questões relacionadas as políticas publicas de saúde mental na infância e na adolescência. Tem como por base ressaltar também a importância dos estudos na área de psicopatologia, que corroboram para uma atuação melhor do psicólogo.

Palavras chave: Psicopatologia,

1. Introdução

2. Desenvolvimento

2.1. DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA E CRITÉRIOS DE NORMALIDADE E ANORMALIDADE

A psicopatologia é fundamentalmente uma ciência, e por tal fato, não abstém-se somente em criar verdades universais, nem ater-se a dogmas previamente estabelecidos, sendo eles de qualquer tipo de vertente. É então, uma ciência de observação, que não visa julgar, e sim identificar padrões de ocorrências para poder classificar as psicopatologias, de acordo com o critério de normalidade a ser escolhido pelo profissional como embasamento. Sendo assim, é de todo modo uma ciência que está sempre suscetível a atualizar-se, revisando-a de acordo com as novas descobertas.
O objeto de estudo da psicopatologia advêm do termo doença mental, porém, Segundo Carl Jaspers, deve-se analisar-se em seu estudo o homem como um todo, ou melhor, o homem todo em sua enfermidade, e não descriminá-lo e determiná-lo a tão somente a uma psicopatologia específica.
Também por ser uma ciência, suas sistematizações e o fato de ser puramente conceitual, podem por vias não conseguir identificar aspectos fundamentais do homem, aspectos esses que caracterizam-se por encontrarem-se ocultos nos indivíduos, deixando então o fato de que sempre haverá algo em que não se possa definir, sendo isso o que torna a natureza e psique humana tão peculiares.
Contudo, para poder analisar determinado indivíduo, a psicopatologia classifica os fenômenos humanos que podem ser acometidos em três tipos: Fenômenos semelhantes; fenômenos em parte semelhantes e em parte diferentes; e fenômenos qualitativamente novos, diferentes.
Todavia, além da ciência da

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