Psicopatia Aspectos Gerais

1027 palavras 5 páginas
Centro Universitário de João Pessoa
João Pessoa – PB
Bacharelado em Direito

Trabalho apresentado à professora catedrática do componente curricular intitulado Psicologia Jurídica.
Para tratar do tema supracitado, primeiramente, torna-se necessário a definição de psicopata não apenas do ponto de vista normativo, mas também, do ponto de vista da psicologia. Uma vez que o processo de investigação criminal e de diagnostico dos casos de psicopatia passam, fundamentalmente, pela opinião de uma equipe formada por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e outro profissionais que possam contribuir com as conclusões jurídicas desses complexos casos. Sendo assim, busquemos algumas definições sobre o psicopata e alguns traços comuns de pessoalidade para tornar o tema mais claro sobre o ponto de vista do direito. Segundo Sgarioni (2009) “ninguém se encontra completamente livre de ter uma atitude psicopata, o problema é quando essas atitudes se tornam um padrão [...] São incrivelmente inteligentes e de raciocino rápido. Sabem o que fazem e conseguem distinguir o certo do errado. A deficiência está no campo dos afetos”. Logo, o caso de psicopatia não pode ser julgado sobre apenas uma determinada atitude, mas sim, diante de uma frequência de atitudes psicopatas do quais serão determinadas por laudos de mapas de personalidade (SGARIONI, 2009). De tal maneira os casos de julgamento de psicopatas sempre são de grande personalidade para toda a equipe encarregada.
A busca por pela origem da psicopatia ainda é algo em que a ciência debruça seus esforços para encontrar uma resposta. Não é provado cientificamente que bebês já nascem psicopatas, mas podem vir ao mundo com predisposições genéticas ao distúrbio. Como a psicopatia não tem cura, médicos e pesquisadores tentam diagnosticar o problema cada vez mais precocemente. (SGARIONI, 2009). E Não existe psicopata que não cause danos, está sempre prejudicando alguém para poder se beneficiar. REZENDE, 2011 apud HORTA,

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