Psicologia

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A atuação do Psicólogo no Poder Judiciário. O Poder Judiciário tem como função proporcionar a execução das leis e a sua fiscalização, julgando o seu descumprimento, agindo na sociedade de forma a intensificar e proporcionar igualdades sócias analisando e estudando os fatos isoladamente e em conjunto em busca de um resultado que melhor atenda os interesses individuais e coletivos. Este poder por si só não possui capacidade técnica nem conhecimento especializado para se manifestar acerca de todos os fatos e acontecimento do cotidiano social, devendo para a melhor execução das suas funções recorrerem a especialistas técnicos de diversas áreas. Tais especialistas podem ser das mais diversas profissões como médicos, engenheiros, físicos, químicos etc, normalmente chamados de peritos. Os psicólogos integrantes deste grupo de peritos fazem parte do segmento denominado psicologia judiciária, desenvolvido com o intuito de correlacionar o fato ocorrido e o perfil de quem o pratica e seu impacto na sociedade e futuros fatos que por ele seriam praticados, bem como traçar seu perfil de ressocialização, tendo o surgimento da Psicologia Judiciaria sido recente, remontando a década de 1980.
A Psicologia Jurídica surgiu como uma demanda das áreas originalmente destinadas às práticas jurídicas. Essa particularidade supõe exigências específicas, que são norteadas pelo Direito. Porém, a entrada da Psicologia no mundo jurídico está procurando encontrar o seu próprio caminho. Já que a psicologia tem um compromisso com o sujeito. Percebeu-se que o sujeito do Direito também é sujeito, contudo é de outra ordem. São essas intersecções que existem e que entremeiam e complementam essa relação, entre o Direito e a Psicologia, entre objetividade e subjetividade (SACRAMENTO, s.d.)

O psicólogo Judiciário tem a sua atuação nas questões tanto como perito, que é o nomeado pelo Juízo para proceder a um estudo acerca do caso, como assistente técnico, que é um psicólogo escolhido pela parte no

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