Psicologia

2565 palavras 11 páginas
Sumário

1. Introdução 2
2. Objetivo 4
3. Relevância 5
4. Crescimento ordenado e desordenado, delicada convivência 6
4.1 Choque de Classes 6
4.2 Choque Social 7
4.2 Consequências Ambientais 9
4.3 Consequências Políticas e Sociais 10
5. Conclusão 11
6. Referências 12

1. Introdução

O crescimento populacional desenfreado e desordenado é um problema extremamente antigo e que assola a maioria dos centros urbanos e cidades em crescimento. Com Salvador não poderia ser diferente. Sendo a primeira capital do país, hoje com mais de 2,5 milhões de habitantes, e que se encontra em franco desenvolvimento populacional desde 1549, ano de sua inauguração, hoje não só permanece em desenvolvimento como presencia um pico de seu crescimento urbano e econômico. Empreendimentos residenciais surgem, anualmente, aos montes, e o mercado imobiliário nunca esteve antes tão aquecido. Diante de tal ponto, a cidade de Salvador se depara com um quadro antagônico; o crescimento urbano desordenado, que se fez presente desde seus primeiros anos e perdura até hoje sob formas de favelas, invasões residenciais e apropriações indevidas de terrenos; e o desenvolvimento urbano ordenado, sob a forma de conjunto e empreendimentos residenciais planejados e construídos sob a vigilância, aprovação e controle do governo. Tendo essas duas consequências do crescimento urbano tão em destaque é claramente possível perceber o que está por trás de todo esse crescimento; a desigualdade social. Consequência de consecutivas administrações, no mínimo, duvidosas, Salvador se encontra hoje em um quadro de crescimento econômico que, no entanto, caminha ao lado do crescimento, também contínuo, da desigualdade social e da má distribuição de renda. E isso se reflete e se torna bastante visível no antagonismo urbano da cidade. No início do século, os bairros de subúrbio, as periferias, eram assim conhecidos por se situarem nas áreas periféricas da cidade, nos seus arredores, e, consequentemente,

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