psicologia

A técnica de TAA favorece de diversas formas, o atendimento psicoterápico, porque como foi relatado em aula, os animais oferecem amor incondicional,e facilitam a expressão de sentimentos, quer por alguma situação vivida pelo paciente, este não consegue expressa-la com facilidade, portanto os pet são facilitadores sociais levando o paciente a interagir com certa facilidade, e expressar suas angustias como no caso de D, que relata sobre seus medos e preocupações em relação o tratamento quimioterápico, esta interação do paciente com o pet produz um efeito calmante, como no caso de D que esta angustiada, o pet introduzido no contexto terapêutico desvia a atenção do estimulo da ansiedade generalizada, possibilitando uma intervenção do terapeuta junto ao paciente, esta extinção da ansiedade por parte do paciente face ao contato com o pet, o leva a relatar ou expressar suas preocupações, ou seja a técnica de TAA favorece muito no processo terapêutico, porque o pet como no caso de D, o pet serviu como um catalisador e mediador junto ao terapeuta, ou seja o pet é um estimulador a conversação devido a sua simples presença no ambiente terapêutico.
O pet no caso D ajudou a promover o feed back, possibilitando a paciente a vivenciar as situações e conseqüências físicas, por ela já enfrentadas, como no caso em que D escova a pelagem do pet e percebe que os pelos estão caindo, este feed back possibilita o terapeuta intervir e conscientizar la do fato em que seus cabelos também iram cair, para que possa surgir novos.
O que de fato se percebe que a presença do pet, faz com que o paciente, fique envolvido no processo terapêutico, e assim desvie o foco da dor ou desconforto.

No caso de Elton, como já foi relatado os pet são facilitadores sociais, e com uma criança muito agitada, que no primeiro contato com a terapeuta percebe se que Elton também é uma criança dispersa ou seja não consegue manter a atenção o foco em alguma atividade.
Com a inserção do pet na sessão