Psicologia

1007 palavras 5 páginas
Introdução
“Eutanásia significa sistema que procura dar morte sem sofrimento a um doente incurável”. Esta afirmação será desenvolvida no nosso trabalho no sentido de dar a conhecer a complexidade do tema a Eutanásia, sendo possível encontrar a sua definição, a sua evolução histórica, a sua diferenciação de suicídio assistido, os vários tipos, a eutanásia em Portugal e no mundo, os seus argumentos e a distanásia.
Este tema é discutido à vários séculos, contudo continua a ser controverso e chocante, uma vez que interfere com determinados princípios (éticos, religiosos, jurídicos, etc). A concepção criada em redor do valor da vida e da dignidade humana cria uma barreira a esta realidade.
É importante salientar que mesmo assim tem despertado o interesse de muitos indivíduos e dos mass media, daí haverem debates e bastantes polémicas acerca deste assunto. Esferas jurídicas, éticas, religiosas e históricas são aspectos fundamentais para abordar no nosso tema.
Contudo e ao contrário de Portugal que não está de acordo com esta problemática, alguns países sentem-se atraídos e sensibilizados, legalizando a eutanásia como forma digna de morrer pois viver é um direito e não uma obrigação.

Eutanásia activa e passiva
A eutanásia pode ser quanto ao tipo de acção diferenciada em dois tipos, caracterizando-se por eutanásia activa e eutanásia passiva.
A eutanásia activa acontece quando a morte é negociada entre o doente e o profissional, administrando uma substância letal que têm como objectivo pôr término à vida do paciente enquanto que na eutanásia passiva a morte do doente ocorre por falta de recursos necessários para manutenção das suas funções vitais (falta de água, alimentos, fármacos ou cuidados médicos). São cessadas todas as ações que tenham como objectivo prolongar a vida do mesmo. Não há por isso um acto que provoque a morte (eutanásia ativa), mas também não há nenhum que a impeça (distanásia).
Tipos de eutanásia
Quanto ao tipo de

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