psicologia

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Quando os pais decidem consultar por um problema ou enfermidade de um filho, é realizada uma entrevista, onde o filho não deve estar presente.
Essa entrevista não deve parecer um interrogatório com os pais se sentindo julgados, pelo contrario ela e realizada para que possa aliviados de angustias e a culpa pela enfermidade do filho.
E necessário que essa entrevista seja dirigida e limitada de acordo com um plano previamente estabelecido, assim temos que obter dados de maior interesse por tempo limitado que esta entre uma e três horas.
A primeira coisa e interrogar pelo motivo da consulta, ou seja, dizer sobre oque o filho esta passado, para assim tentar ajudá-los e diminuir a angustia inicial.
Assim devo recordá-los pelo motivo da consulta, ao se sentirem aliviados se recordam corretamente sobre os quais interrogaremos na segunda parte. Todos estudos atuais de historia da criança mostra um rechaço emocional da mãe, e embora muitas crianças não sejam desejadas por seus pais, pelo menos no momento da concepção as respostas obtidas nas maiorias dos casos e de que foram desejadas, no caso de não concrodarem com alguma rejeição a atribuírem ao conjugue. odemos perceber que a postura de Aberastury de ver os pais como principais responsáveis pela problemática dos filhos a coloca em contradição com a teoria kleiniana que adotava. Embora na teoria Aberastury afirme que a subjetividade é constituída apenas pelo mundo interno, na prática procurou meios alternativos de considerar a influência do mundo externo na subjetividade da criança, como por exemplo, no caso dos grupos de orientação de mães. Essa foi uma solução intermediária, pois ao mesmo tempo em que os pais eram levados em consideração, não eram incluídos diretamente no tratamento (ABERASTURY, 1984).

Por outro lado, Aberastury reconhece a limitação do trabalho de orientação das mães, já que, como os seus conflitos com os filhos são inconscientes, não era por meio de conselhos e recomendações que a mãe

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