psicologia

3255 palavras 14 páginas
É inegável o Papel da Educação na constituição de pessoas e organização da sociedade, e esse processo pode haver diferentes direções, dependendo da concepção do homem e de mundo, orientando a sua maneira de viver, havendo uma vocação ontológica, na transformação de mundo em q o sujeito opera. Uma idéia imersa do cenário social sendo um ser incompleto, o Homem para completar-se precisa tomar consciência da importância do convívio com outros, ou seja, em sociedade. Nessa interação, é onde o processo educativo vai-se refletindo a coisificação, ou seja, novas idéias, conceitos surgirão em diferentes contextos, sobre a conscientização do papel do outro na forma de viver e em sua constituição pessoal.
Convivência social, assume em seu cotidiano deixando marcas na desigualdade nas relações sociais, a violação dos direitos fundamentais, forjando uma forma autoritária, estilo de vida, no âmbito de um processo invisível da contaminação ideológica. Essas marcas vão se propagando como ma epidemia, num cenário de violência e opressão, injustiças e exploração de pessoas entre si, mostrando assim, sua forma de vida, égide do capitalismo, ou seja, protegendo-os.
O propósito é refletir sobre a escola e seu processo educativo dentro de uma sociedade capitalista. Valores são criados que permeiam as relações sócias, a cultura e a educação. Nesse regime encontramos O Capital e o Mercado, onde quem tem mais vale mais, e quem não tem nada, não vale nada, mercantilizando a vida humana. A civilização do dinheiro, não se importa o que pesam ou sentem, e tão pouco como vivem as pessoas, transformando tudo em mercadorias, revestem de valores e a pessoa perde sua importância, considerada somente pelos bens que possui. Isso reflete imensamente na escola, onde crianças são excluídas ou rejeitadas por sua pobreza, sua forma de vestir-se, onde mora ou de viver, seu jeito de agir, falar ou mesmo sentir. O padrão idealizada da civilização do dinheiro, estar longe dessas comunidades

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