psicologia

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A Educação no Brasil tem sido alvo de muitos estudos e pesquisas no sentido de não só descobrir seus problemas, mas, também, contribuir para a solução dos mesmos. Este trabalho procura revelar uma pequena parte da escola na sua imanência e levantar alguns pontos para reflexão dos educadores e interessados na educação brasileira.
Além dos meios de comunicação, a Indústria Cultural também invade a escola através de material pedagógico-didático. Sob o pretexto da modernização, tem-se a impressão de que quem não adere a este movimento está trabalhando de maneira retrógrada.
Um primeiro aspecto a considerar, embora não seja novidade para quem já está inserido no meio educacional, é a existência das camadas dominantes que, com o objetivo de servir e alimentar seus próprios interesses e valores, organizam o ensino de forma fragmentada. A história da nossa Educação está marcada por momentos em que, por puro interesse da burguesia, sofremos transformações no nosso sistema escolar, com o único objetivo de atender a tais interesses capitalistas.
Um dos instrumentos usados pela Indústria Cultural, de fácil acesso à população, é a televisão. Ela chega à escola, quer através de programas governamentais, quer através de informações veiculadas por professores, alunos, diretores e funcionários. Com isso, cria necessidades que muitas vezes não se tem, por meio dos mais diversos recursos visuais, com efeitos especiais e publicidade, com uma linguagem de sedução e convencimento, despertando o desejo de consumo. Reforça estereótipos muitas vezes criticados por todos nós quanto a preconceitos, raças, classes sociais etc. Desta maneira, contribui para deformar a percepção da realidade, por meio da reprodução de situações que passam a fazer parte do cotidiano. Este artigo trata de uma das variáveis presentes no meio escolar que a cada dia ganha mais espaço nas áreas sociais  a Indústria Cultural. Este termo conhecido desde 1947, através de Adorno & Horkheimer, com o lançamento

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