Projeto

O sexo nos tempos atuais é conceituado como algo que envolve sensualidade, volúpia e sexualidade já o erotismo e aquilo que se refere ao amor sexual, algo lúbrico ou lascivo. As empresas com investimentos voltados para o segmento erótico por muito tempo permaneceram numa espécie de faixa cinzenta do mercado segundo o endereço eletrônico www.terra.com.br (2002), onde a parte mais visível, até então, eram os letreiros em néon nas fachadas de motéis e sex shops, além das inúmeras revistas “masculinas” acomodadas em um discreto canto nas bancas de jornais. Mas enquanto vários setores da economia apresentavam desempenho modesto em 2001, as vendas de produtos eróticos cresciam a uma taxa média superior a 15%, batendo R$ 500 milhões, “afirma Evaldo Shiroma, diretor-executivo da recém-criada Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico ter saído da sombra.
Cresce no Brasil a indústria de produtos eróticos, que deve movimentar cerca de R$ 900 milhões no ano de 2009, quase 15% a mais do que em 2008. A Erótika Fair, maior feira do setor no país, com 12 anos de existência, é o termômetro mais claro de como estão fervilhando os negócios movidos pelo desejo. A consolidação do setor também está mudando a forma com que os empresários vêem este nicho. Já existe, por exemplo, motel com certificado de qualidade de serviços da série ISO.
Muitos ainda têm a imagem de sex shop como algo escuro e proibido, desse modo o objetivo deste projeto e disponibilizar uma proposta voltada para a quebra de paradigma face ao preconceito da sociedade brasileira para a empresa Afrodith Arts Erotics.
Fundada em 1997, pelo casal Fernando e Solange Borges, a empresa Afrodith Arts Erotics cresceu e tornou-se referência de excelência no mercado erótico. A primeira loja localizada na Asa Sul – Brasília, vista como um choque cultural, foi uma verdadeira mudança de mentalidade, tirando o sexo de submundo e colocando-o como saudável. No intervalo de 1997 a 1998 a empresa foi ameaçada por um baixo