Professor

747 palavras 3 páginas
ANDERSON, Benedict. Introdução. IN.;____. Comunidades Imaginadas: Reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. P. 26-34.

O autor se utiliza de forma cronológica as guerras e conflitos, pós Segunda Guerra Mundial, dos adeptos do movimento marxista, tais como o Vietnã, Camboja e a China, por exemplo, para demonstrar que em seu discurso de legitimidade para tanto, o fizeram por se definirem em termos nacionais. Todos os países advindos do modelo socialista marxista, tenderam a se denominarem nacionalistas. Em todos os sentidos e segundo o autor, eles não demonstraram que essa postura será interrompida, e que essa tendência não se dá apenas nos países socialistas, tendo em vista que as Nações Unidas têm admitido em seu grupo novos membros que são chamados de as “antigas nações”, que tem em seu território sofrido com o sentimento de “sub” nacionalistas internos, que por sua vez sonham com uma outra condição de felicidade livres da condição de “sub”, e por isso, também associado ao fato de que o nacionalismo é o valor de maior legitimidade universal na vida política dos tempos modernos.
Mesmo diante dos fatos acerca do nacionalismo serem reais, a discursão é longa e os conceitos de nação, nacionalismo e nacionalidade continuam sendo construídas, tendo em vista a árdua e dificílima tarefa de defini-la quanto mais analisa-la. O autor apresenta as observações de estudiosos da historiografia e do advento denominado nacionalismo, cita Hugh Seton-Watson, que afirmou ser impossível elaborar uma definição científica de nação, ao mesmo tempo que afirma ser impossível negar que ele existiu e continuará a existir. E, outro historiador sociólogo marxista, Tom Nair declara que “A teoria do nacionalismo representa a grande falha histórica do marxismo”
O nacionalismo foi tratado como anomalia pelo marxismo, fato esse que fez com que Marx não trata-se com profundidade dele em sua memorável formulação de 1848. O autor propõe nesse

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