PSICODIAGNÓSTICO NAS ABORDAGENS

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PSICODIAGNÓSTICO

É uma disciplina metodológica que tem por objetivo colocar à disposição da psicologia aplicada uma série de instrumentos capazes de registrar as características psicologicamente relevantes de determinados "portadores de características" e suas mudanças e de integrar tais dados em um quadro diagnóstico com o fim de oferecer uma base suficientemente sólida para a previsão do desenvolvimento futuro de tais características, servindo assim de auxílio na tomada de decisões e na avaliação destas. Para o melhor resultado também são utilizados os manuais de doenças mentais DSM V, criado Associação Psiquiátrica Americana em 1994, e o CID 10, elaborado pela Organização Mundial de Saúde em 1993. Além de necessidade de habilidade no uso dos manuais, o psicólogo não deve se restringir a utilizar somente tais meios de avaliação, mas também a entrevista, as quais colocam como instrumento poderoso do profissional psicólogo, capaz de fazer um diagnóstico diferencial.

PSICODIAGNÓSTICO NA TERAPIA COGNITIVA-COMPORAMENTAL

A Terapia Cognitivo Comportamental busca a mudança no pensamento e no sistema de crenças do cliente, pois as emoções e sentimentos disfuncionais são causados, não por situações determinadas, mas sim pela forma com que as pessoas vivenciam e enxergam tais situações, por meio desta terapia que, terapeuta e cliente trabalham juntos, tanto para identificar quanto para testar os pensamentos automáticos, que estariam prejudicando o cliente a realizar suas metas.

No psicodiagnóstico o terapeuta busca trabalhar juntamente com o cliente as questões que ali o levaram, fazendo com que o cliente exponha os problemas que devem ser tratados e avaliados e reunir informações que fazem o cliente manter o problema a fim de que possam montar um plano de tratamento adequado. O terapeuta cognitivo comportamental costuma utilizar-se de instrumentos de registro, avaliação e medida, todos padronizados, que o auxiliam na compreensão do caso.

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