Processo de consumo

A idéia de troca surgiu quando o homem começou a produzir o excedente. Plantava e colhia uma quantidade acima do que precisava para manter o bem estar da família. O que sobrava ele passou a trocar por objetos não existentes na comunidade, como sal, conchas, pedras etc. A moeda conhecida hoje, surgiu muito tempo depois. A troca é o ato de obter um produto, oferecendo algo em contra partida, tem como característica a oferta de um produto, com o recebimento de outro benefício sendo, portanto, a base para a comercialização. Ela determina para o cliente, benefícios que podem ser funcionais, emocionais e simbólicos, assim como, custos que serão monetários ou não e acarretarão, esforço, tempo, risco e oportunidades. Participam da troca, vendedores e compradores. Trocamos porque necessitamos ou desejamos algo, podendo assim, trocar bens de consumo, serviços ou idéias, dependendo do valor percebido. Essa necessidade humana é um estado de privação de uma satisfação básica. Ela não é criada pela sociedade, é sim inerente ao indivíduo, já o desejo é uma carência específica. Às necessidades humanas são poucas, em relação aos seus desejos, que são muitos e são moldados continuamente pelas instituições sociais, incluindo, família, Igreja, escola e empresas. Em quanto às necessidades fazem parte da natureza humana, os desejos são descobertos pelo homem. Entre os que participam das trocas, existem os vínculos, que podem ser em curto prazo – a transação e em longo prazo – o relacionamento. Sabe-se que o processo de comercialização apresenta variáveis: controláveis * Produto; * Preço; * Ponto de venda; * Promoção.

Incontroláveis * Tecnologia; * Ambiente social/cultural/demográfico; * Concorrências; * Outros.
A atividade de marketing está se desenvolvendo rapidamente nas últimas décadas, se solidificando como área do conhecimento. Observa-se a existência de inúmeros trabalhos científicos ou não, publicados nessa área, como também,