Prevalência de hipertensão em adolescentes de 12 e 13 anos e a atuação do enfermeiro na prevenção
2001 palavras
9 páginas
Prevalência de hipertensão em adolescentes de 12 e 13 anos e a atuação do enfermeiro na prevenção COSTA, Alexandre, LP1, COSTA, Pedro, AIJO1, FORTES. Margarete, RS2
RESUMO
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica também conhecida como hipertensão arterial essencial, doença hipertensiva vulgarmente chamada de “pressão alta” é caracterizada pelos níveis pressóricos aumentados. Quando a pressão arterial sistólica (pressão do sangue dentro das artérias no momento da contração do coração) é maior que 140 milímetros de mercúrio, e/ou quando a pressão arterial diastólica (pressão do sangue dentro das artérias entre uma contração e outra) é maior que 90 milímetros de mercúrio. A importância desse estudo é avaliar as condições de saúde da população de adolescentes por meio do método da medida da pressão arterial avaliar as condições de saúde da população dos adolescentes. Objetivo: Identificar a prevalência de hipertensão arterial em adolescentes de 12 e 13 anos de ambos os sexos e descrever a atuação do enfermeiro na prevenção. Método: Trata-se de um estudo descritivo transversal de prevalência, onde foi solicitada autorização aos pais ou responsável legal para que seus filhos participassem do estudo. O estudo foi realizado em uma escola municipal de ensino fundamental de Vila Velha-ES, colégio com boa localização e fácil acesso com 520 alunos matriculados no período da manhã, sendo que 176 destes matriculados na 6ª série com idades entre 12 e 13 anos, faixa etária utilizada no estudo. Cada adolescente permaneceu sentado por pelo menos 10 minutos, após a aferição os adolescentes responderam a um questionário para levantamento dos fatores de risco associados à hipertensão arterial. Resultados: Diante das variáveis analisadas não houve grande significância entre elas, no entanto os níveis da pressão arterial sistólica e diastólica e o IMC das meninas têm uma tendência a ser menor que a dos meninos. Conclusões: Não houve prevalência de hipertensão arterial