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A educação inclusiva: preconceito étnico-raciais no Brasil

Ao longo da história do Brasil o negro sempre foi discriminado e julgado como insignificante perante a coletividade brasileira, pelaquestão da escravidão e do autoritarismo vivido pelo País nessa época. Nesse período também foi criada a tal política de branqueamento, que perdura até os dias de hoje, e faz com que os negros se sintaminferiorizados e vistos como indolentes e incapazes intelectualmente pela nossa sociedade.
Desde pequenos, mesmo que sem maldade, vivemos nossas primeiras experiências preconceituosas. Quandoingressamos pela primeira vez na escola temos contato com diversas crianças com distintas características, dentre elas os negros, e não é de se estranhar que com o início do contato haja brincadeiras eapelidos ofensivos contra eles. Isso se da pelo fato de nascermos e crescermos ouvindo e presenciando experiências preconceituosas de um povo cuja qual ainda não se libertou de suas raízes escravistas.Hoje, por mais que se fale em inclusão social, temos um governo que dita que produtores devem ter pelo menos um negro em um comercial, ou que se deve fazer campanhas contra a discriminação racial, porexemplo. Entretanto criam sistemas de cotas que aumenta ainda mais o senso crítico da população contra a capacidade de um negro em relação ao branco.
Além disso, vivemos em um País onde se da muitaimportância ao tom da pele, ao tipo de cabelo e às características físicas. Não é novidade para ninguém que ainda nos tempos atuais temos empresas que rejeitam funcionários apenas por sua aparência. Ondequeremos chegar dessa maneira? O mais importante não é a cor da pele, mas sim a índole e o caráter da pessoa.
Dessa forma, conclui-se que o Brasil se mostra mascarado diante do impasse que é opreconceito étnico-racial, seus governantes criam sistemas e projetos para se mostrarem contra as diferenças raciais, mas acabam por passar uma imagem clara de que ainda existem bloqueios em relação à...