PPB I

Pelo fato do personagem principal ser cego ele possui maior sensibilidade com outros sentidos (audição, tato, olfato e paladar)
Na cena em que Virgil faz massagem em Amy, pelo tato ele consegui imaginar o corpo dela com isso ocorre o conceito de sensação (interpretação de estímulos). Na parte em que eles estão na casa abandonada eles dividem sensações, pois eles se tocam. Através da audição ele identifica o espaço, a dimensão e a intensidade da chuva. Enquanto Virgil cozinha é pelo olfato que ele distingui os alimentos e o momento é que o alimento esta pronto. Após uma cirurgia para adquirir sua visão Virgil, ele consegui enxergar, porem ocorre agnosia visual, ele recebe os estímulos, mas não consegui identificar ao certo o que se ver, assim como ele não sabe diferenciara a maçã como fruta ou uma imagem ele acredita ser duas frutas realmente. Com isso ele vai “aprendendo” a enxergar, no entanto não obtém muito sucesso. Ele se olha no espelho não reconhece o seu rosto ocorrendo prosopagnosia, pois não o reconhece na frente do espelho, mais é temporário. Ele está se adaptando a nova situação de poder enxergar. Como Virgil está começando a enxergar, ocorre a teoria ascendente, pois ele olha por partes para depois o todo. Ao olhar um prédio ele tem uma percepção de profundidade. Ele se arrisca na rua quando um carro se aproxima dele em alta velocidade. No inicio ele possui também a simultagnosia, pois ele não consegue prestar atenção em varias coisas ao mesmo tempo. Ao tocar Amy, Virgil teve a percepção construtiva por já ter tido essa experiência antes. Com Virgil ocorre a paralaxe do movimento em que não consegue se desviar de um tapa. Após a cirurgia para obtenção ada visão os olhos são extremamente sensíveis a luz e imagens desconhecidas.
Virgil não possui memoria visual e é mentalmente cego.
Virgil sente tudo, percebe a chuva, os obstáculos na rua, a casa abandonada com goteira, sente o corpo de Amy e possui uma