Ponte K
PLANAS CONSTITUIDAS POR SEÇÕES TUBULARES
CIRCULARES DE AÇO”
Carolina Rodrigues Lemos Lameiras
Às minhas filhas Bárbara e Marina, razão primeira de minha vida.
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Agradecimentos
Ao professor Ricardo Hallal Fakury pela orientação de extremo profissionalismo, pelo apoio, pela compreensão, pelo incentivo e inestimável amizade.
À professora Ana Lydia que antes de co-orientadora, tornou-se uma grande amiga.
Ao professor Estevam, pelas dicas do ABAQUS e por ter me cedido um pouco do seu espaço.
Aos professores: Alcebíades, Lavall, Franco, Roque e Gilson pelas aulas e pela inspiração que cada um, à sua maneira, me transmitiu.
Às funcionárias do DEES pela atenção e carinho de todas.
Aos colegas da CEMIG pela amizade e companheirismo de tantos anos e o apoio durante essa fase difícil.
À CEMIG na pessoa de alguns gerentes, sem os quais não teria sido possível essa tarefa.
À minha mãe que sempre me incentivou a estudar.
À memória de meu pai, por ter me ensinado a ser persistente.
Aos meus irmãos.
Aos tios, tias, primos e primas por compreenderem a minha ausência.
Aos amigos que me suportaram e me fizeram rir nas horas difíceis.
À professora Maria Selma Gomes, revisora deste trabalho.
À Maria Cristina Contigli pelo acompanhamento e carinho.
À memória de meu marido, Marcelo, pelo amor que vivemos e que me fortalece ainda hoje.
Às minhas filhas pela paciência, amor, carinho, dedicação e compreensão. Por aturarem minha ausência crônica dos últimos anos e a quem dedico este trabalho.
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Resumo:
Nas ligações de treliças formadas por seções tubulares circulares, devem ser verificados os estados limites últimos de plastificação e punção por cisalhamento da parede da corda. As normas AWS D1.1:2002, ANSI/AISC 360-05 e EN 1993-1-8:2005 apresentam procedimentos praticamente idênticos para a verificação desses estados limites últimos, com base principalmente nos trabalhos de Wardenier et al. (1991) e Packer e Henderson (1997). Por
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