Ponderações sobre Mór by Celso

Ponderações sobre MOR
Eu não acho este o melhor meio para divulgar o texto que pretendo, mas como não encontrei maneira melhor, usarei este recurso.
Espero que estas ponderações cheguem a quem realmente interessa: os MÓR das corporações.
São ponderações que eu fiz após a realização do Estadual Paranaense 2010.
Um bom uso e uma boa leitura a todoss(as).
Parte 1 - Ponderações sobre MOR
Algumas considerações sobre as apresentações dos mór’s
Observando as apresentações de todos os mór’s durante o XIX Campeonato Paranaense de Bandas e Fanfarras julgo ser necessário fazer algumas considerações para o constante aprimoramento de todos os que se apresentaram.
Segundo o regulamento, o pedido de permissão aos jurados é opcional, porém, se o mór decide por fazê-lo, estará sendo julgado nisso também. É de fundamental importância não se perder o garbo durante este pedido de permissão. Abaixar-se, se esticar, se curvar demais ou coisas do tipo comprometem e muito o garbo do mór. E outra, como comandante que o mór é, durante o pedido de permissão deve-se evitar sorrisos em demasia, mantenha sua marcialidade e seu garbo.
A questão do microfone também é um grande problema. Nos últimos concursos, um dos jurados ajeita o microfone para ficar numa posição mais adequada para cada mór, mas isto não é função do jurado do musical, por mais que se agradeça esta gentileza. Que fazer se o microfone não estiver ligado? Se ele estiver muito alto ou muito baixo?
Parte 2 -Ponderações sobre MOR
O pedido de permissão é uma formalidade, tem toda uma tradição que configura esta ação. Portanto, é necessário que, antes de dirigir-se verbalmente aos jurados, faça-se algum gesto com o bastão que configure o comando “baixar armas”, em sinal de respeito às autoridades a que se está dirigindo.
Também pelo regulamento a passagem verbal de comando é obrigatória, mas que sentido tem em fazer uma passagem que praticamente não está sendo ouvida por ninguém? A passagem verbal de comando ao regente