Políticas sociais e serviço social.

Há tempos o Brasil vem tentando melhorar seu quadro social que tangia vergonha no cenário internacional. Muitas críticas se faziam a respeito de sua educação, saúde, segurança, assistência e etc; mas o país despertou e percebeu que para se chegar ao ranque das grandes nações precisava refleti a vida de seu povo e como consertar de maneira límpida e justa. Diante disso o que houve foram muitas políticas de governo buscando reparar a situação que perpetuava o país. O olhar social começou a ter espaço quando as políticas internacionais forçaram o país e inverter o quadro de miséria que se propagava na nação, assim investimentos sobre essa problemática foram bastante categóricos e distribuídos nos quatros cantos do Brasil. A educação brasileira foi uma das mais sofrida durante décadas, poucos casos se tinham para ela. Durante séculos é perceptível que o privilégio de continuar os estudos escolares ficou reservado a elite nacional. Os fazendeiros ou grandes empresários pagavam bons professores e boas escolas para escolarizar seus filhos deixando responsabilidade do Estado a resolver situações do ensino para a classe pobre, todavia o que se refleti é que o Estado não se importava com essa responsabilidade deixando à mercê a educação se seu povo. Assim, o cidadão teria que fazer escolha, entre essas seria em trabalhar para o sustento da casa ou trabalhar para manter o filho na escola, portanto o que prevalecia era a primeira opção. Com esse intervim, o crescimento de analfabetos crescia assustadoramente, o país estava sendo uma nação sem preparação escolar porque seus filhos estavam ao sustento da ignorância. As escolas que ora eram construídas não atendia as necessidades da população, então se percebia a super lotação dentro dela, e essas mesmas escolas às vezes não atendia com recursos suficientes para ensinar adequadamente os filhos da classe operária brasileira. Vendo isso, a elite detentora da moeda, exportava seus filhos para as grandes metrópoles nacionais e