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A CONCEPÇÃO DE HOMEM NA VISÃO DE HEGEL E SARTRE E SUA APLICABILIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

RESUMO:

O presente artigo discute as concepções de homem, segundo Hegel e Sartre situando as especificidades e particularidades enfatizadas por cada um dos filósofos em sua obra e demonstrando a sua relevância para o contexto educacional.

PALAVRAS-CHAVE: Homem – Contexto escolar.

INTRODUÇÃO: O texto busca explicitar de forma concisa a concepção de homem no mundo filosófico e a sua importância no contexto escolar. Nesta caminhada desde que o homem se situa no contexto histórico-social do planeta experiencia processos de socialização nas relações e interações com outros homens. Portanto, no mundo cultural já observamos que existia a prática de relacionar-se com outros devido a esta ser uma condição humana. No entanto, precisamos ter claramente tematizada à questão antropológica do que é ser homem para que a atuação do mestre tenha um cunho intencional, tendo clareza de que homem pretende formar e para qual sociedade. Desse modo, vários filósofos procuram conceituar homem. Nesse sentido procuramos discorrer embasados pelos filósofos Hegel e Sartre. Em Hegel, a concepção de homem se elabora a partir da confluência de várias correntes. Entre elas o Romantismo que assume particular relevância para a concepção do homem no Idealismo alemão, esta ganha destaque por trazer no seu bojo um movimento de idéias e sensibilidade que veio se formando ao longo de todo o século XVIII. Este movimento vem se opor à concepção de homem a partir de uma natureza imutável, a primazia do sentimento sobre a razão. Nesse ínterim, Romantismo surge no palco revolucionário da sociedade Francesa, um momento em que ocorre a Revolução Francesa; um sentimento de igualdade ressurge neste tempo e espaço. Por outro lado, não é fácil definir sua amplitude e suas particularidades.

A antropologia romântica