PLANEJAMENTO URBANO

No planejamento urbano, a comparação entre urbanismo, gestão urbana e desenho urbano é sempre grande, onde as três tem um único objetivo: estudar as cidades e suas características físicas, sociais, culturais e econômicas. O planejamento urbano começa fazendo um diagnóstico da cidade, onde existe uma coleta de dados importantes que refletem diretamente nas decisões do planejamento urbano, como por exemplo a densidade geográfica, taxa de crescimento da população nos últimos anos, grau de escolaridade etc.
No prognóstico, temos que saber exatamente como a cidade está hoje, para termos uma ideia de como essa cidade pode estar no futuro com as devidas mudanças feitas pelo planejamento urbano, mas as previsões podem estar erradas mesmo sendo feita uma pesquisa rigorosa de como a cidade vai estar com ou sem esse planejamento urbano. Isso ocorre pois mudanças bruscas na cidade podem ocorrer durante os anos, por isso o diagnóstico no planejamento urbano é feito para ter uma base segura para se fazer o prognóstico.
As propostas podem seguir 3 caminhos, o vetor previsível, onde se baseia no resultado do prognóstico e o vetor desejável, onde existe duas características: as perspectivas e as visões. No vetor desejável, onde o planejamento não se baseia no diagnóstico, no prognóstico ou nas perspectivas reais, onde simplesmente eles “brincam” com a sorte e observam se aquele planejamento dá certo. Um exemplo disso são os famosos elefantes brancos, que são grandes construções que hoje, estão vazias, como por exemplo os diversos estádios de futebol que foram criados para a Copa de 2014 aqui no Brasil que nem se quer recebem mais partidas.
A gestão urbana segundo Claudio Acioly e Forbes Davidson é “um conjunto de instrumentos, atividades, tarefas e funções que visam a assegurar o bom funcionamento de uma cidade”. A gestão urbana tem a função de dar vida ao planejamento urbano, fazendo com que ele seja eficaz e benéfico para a cidade e sua população.
Na questão de urbano e