Plagio, facilidade e crime.

Atualmente não se sabe mais ao certo o que é e como se forma um autor, devido à tecnologia fazer da linguagem um elo virtual, homem e mundo, pois se torna cada vez mais fácil encontrar textos prontos sobre determinados assuntos, fazendo assim com que uma pessoa se sinta tentada a copiar alguns trechos, parágrafos, ou até mesmo um texto inteiro, só que de forma não autorizada. A pratica de copias já é um ato que vem desde o ensino fundamental à universidade, alguns copiam trechos, outros, todo o conteúdo, isso devido a essa sociedade informatizada.

Em uma pesquisa feita, foi analisado que a internet e o computador sempre estão presentes na vida dos graduados, algumas das justificativas de usarem a internet para pesquisar hipertextos e de: Suprir a falta de tempo para exaustivas pesquisas bibliográficas; As várias opções oferecidas pelos links; Suporte na construção de argumentos; Esclarecimento de dúvidas em relação ao conteúdo; Suprir a falta de livro nas bibliotecas das universidades, e a falta de tempo.

Percebe-se que o conteúdo on-line, vem propondo caminhos mais fáceis e velozes, além de das disponibilidades de textos e obra. A concepção de plágio vem sofrendo mudanças, de acordo com cada período histórico, ou seja, dependendo do contexto, passa a ser aceitável e inevitável. Vem tornando-se vital a reflexão sobre a prática do plágio entre os graduandos, professor em formação, sendo assim um problema que tem tomado proporções critica.

É uma concepção que difere do plágio aqui entendido como apropriação indevida de um texto ou somente uma mera parte dele, sem referência ou autor. A cópia de textos de outros, ou seja, o plágio tornou-se prática constante e um dos motivos mais exposto foi à falta de tempo devido ao acúmulo de atividades exigidas pelos professores. Plágio é algo que existe antes mesmo da internet, mas com ela torna-se uma oportunidade mais fácil.

A três tipos de plágio, o Plágio integral- a transcrição sem citação da fonte de um texto