Plágio - resenha

Sabe-se que a prática do plágio não é algo recente, mas que com o decorrer do tempo, com as mudanças sociais e históricas, com o avanço da tecnologia, principalmente no campo virtual, da internet, praticas de cópias integras ou mesmo parte de obras originais, sem citações passou-se a ter um papel mais atuante na sociedade, uma vez que esses novos avanços não só facilitam o plágio, como também permitem mais facilmente a identificação do mesmo.

A facilidade de acesso aos textos digitais é visto como uma maneira mais prática e rápida de se ter acesso aos mais diversos campos do conhecimento, sendo uma espécie de ponte utilizada como facilitador no conhecimento, principalmente de graduandos, sendo esse o grupo de maior destaque no que diz respeito ao plágio na educação.

Uma pesquisa realizada na UFBA, trás alguns dos motivos justificados pelos entrevistados (estudantes), a respeito do uso dos textos na internet, como, “suprir a falta de tempo para exaustivas pesquisas bibliográficas; embasamento teórico, esclarecimento de dúvidas em relação a determinados conteúdos; suprir a falta de livros na biblioteca da universidade;”. Alguns desses argumentos se fazem coerentes a nossa realidade, no entanto, está implícito nessas práticas a maneira demasiada e irresponsável que algumas pessoas usam dessas fontes, copiando e colando, literalmente, sem citação de autores e/ou fontes de pesquisa, ou seja, usando frases, textos, dados, informações que não surgiram, não foram produzidas por si mesmo e, sim, por outrem, ou seja, plagiando.

É indiscutível que a educação no país em diversos aspectos que devem ser modificados e melhorados, além do que o ensino básico apresenta papel relevante no futuro de um universitário, por exemplo, mas, não e o único ponto que deve ser levado em consideração, pois a visão do que é e não é digno de ser feito, os conceitos e as atitudes que compõem um cidadão estão além do que foi instruído na escola.

O simples fato de