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Fundamentação Teórica:
O auge da art déco pode ser considerado no ano de 1925, quando ocorreu, em paris, a Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas (em francês: Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes), da qual originou-se o nome dado ao movimento. Na exposição, nus femininos, animais e folhagens são apresentados em cores discretas, traços sintéticos, formas estilizadas ou geométricas. Muitas peças exibem marcas de civilizações antigas.
Algumas das características dessa técnica são Composição de matriz clássica (simétrica/axial), com acesso centralizado ou valorizando a esquina (no plano horizontal); e tripartida em base, corpo e coroamento escalonado (plano vertical); tratamento volumétrico das partes constituintes e superfícies, à maneira moderna (predominância de cheios sobre vazios); articulação de volumes geometrizados e simplificados (varandas semi-embutidas) ou sucessão de superfícies curvas (aerodinamismo); linguagem formal tendente à abstração (contenção expressiva dos ornamentos decorativos, quase sempre em alto e baixo-relevo) e composição com linhas e planos, verticais e horizontais, fortemente definidos e contrastados.
Conforme o autor Hugo Segawa, o Art Deco faz parte do modernismo e se consagrou no Brasil, em 1934, em uma grande exposição no Rio de Janeiro (VII Feira Internacional de Amostras de 1934). Ele afirma também que o Art Deco foi suporte formal de inúmeras tipologias arquitetônicas, como o cinemas e os teatros, onde eram vistas as deslumbrantes sala no Rio de Janeiro e em São Paulo. O autor fala também que esse estilo chegou no Rio Grande do Sul através de uma exposição no Parque Farroupilha, em Porto Alegre. (Arquitetura no Brasil)
Alguns dos arquitetos mais marcantes para o Art Deco foram: Auguste Perret, Frank Lloyd Wright, Hendrik Petrus Berlage e Josef Hoffmann.

O autor Roberto Fillippini, o Art Deco despontuou como um movimento de artes decorativas, e teve abrangência