PERDA
Tristeza e Depressão O TRAUMA DA PERDA.
Vários psiquiatras e psicanalistas buscam o estudo e a compreensão dos elos causais entre a enfermidade psiquiátrica e a perda da pessoa amada, o luto e a experiência infantil. O objeto desses estudos são os próprios pacientes enfermos, em seguida clínicos começaram a dedicar atenção e aflição intensa e a perturbação emocional que se segue imediatamente a experiência de perda. Estudos recentes trata da perda de um dos cônjuges em outros, da perda da mãe pela criança pequena. Uma vez que a perda, como campo de investigação , é aflita, o estudioso enfrenta, alem de problemas emocionais também problemas intelectuais. Uma das dores mais intensamente dolorosa que o ser humano pode sofrer é a experiência de perda da pessoa amada. É dolorosa para quem passa e para quem observa, e o simples fato de estarmos praticamente de mãos atadas para ajudar nos faz sentir impotentes perante tal situação de dor. Para a pessoa que perdeu o ente querido , apenas a volta da pessoa perdida pode lhe devolver a sensação de conforto; se o que lhe oferecemos fica aquém disso, é recebido quase como um insulto. Falaremos de efeitos de perda em adultos ou em crianças, existe uma tendência a supor que uma pessoa normal e sadia pode e deve superar o enlutamento, não só de maneira rápida , como também total. A longa duração do pesar, as dificuldades de se recuperar de seus efeitos e as conseqüências adversas, para o funcionamento da personalidade, que a perda com freqüência acarreta. Segundo estudos indicam que pessoas de idades diferentes reagem a perdas de diferentes tipos e em diferentes circunstancias. Um exemplo do primeiro tipo de erro é a suposição de que a culpa é intrínseca ao luto ; e do segundo , a suposição de que a incredulidade da pessoa quanto a realidade da perda é indicativa de patologia. O pesar