PEDAGOGIA CRÍTICA – PETER MCLAREN (A VIDA NAS ESCOLAS
O texto retrata que a Pedagogia Crítica tem em um dos seus objetivos principais, combater a desigualdade social (Gênero, Classe e Raça), que a Educação tradicional influência ao formar pessoas para Mercado de trabalho, para assim movimentar/manter a economia e tornar cidadãos pouco críticos e envolvidos com a política. E nesse caso, quem tem condições financeiras e estrutura familiar para dar uma melhor Educação aos seus filhos sai na frente, pois farão com que eles cresçam e dêem continuidade e até mesmo melhorias em relação aos antecessores familiares. Enquanto quem tem poucas oportunidades a toda essa estruturação educacional, continua no mesmo patamar ou até pior (ricos mais ricos e pobres mais pobres).
A pedagogia crítica visa à formação de seus alunos, para serem cidadãos como um todo, críticos e ativos dentro da sociedade. Os educadores, teóricos e pedagogos críticos lutam para que haja transformações na Escola e na formação dos alunos, onde há a preocupação de como as habilidades cognitivas adquiridas irão ser direcionadas no papel de cada um dentro da sociedade. O questionamento e problematização rodeiam a pedagogia crítica, que mostra que dogmas existem para serem quebrados.
O texto mostra também os aspectos e definições referentes às formas de conhecimento, classe, cultura e formas de culturas, hegemonia, ideologia e preconceito, perpassando dentro das perspectivas críticas.
O currículo é muito bem abordado no texto, cita o Currículo oculto, que de maneira não intencional faz com que haja uma aceitação tácita nas questões de padronização de aprendizado. Um dos temas em relação ao currículo oculto é o Sexismo, que é a diferenciação de níveis de aprendizado em relação ao Gênero e como o professor lida com isso.
De modo geral a Pedagogia Crítica é a busca da relação Professor com a Escola, Sociedade e principalmente os Alunos, reforçando no cuidado para que a desigualdade seja aniquilada dentro da Educação. O papel